Primeiros anos – Claude Monet nasceu em Paris, em 14 de novembro de 1840 na 9º arrondissement. Seu pai, Claude – Auguste, tinha uma mercearia modesta.
Aos cinco anos, sua família mudou-se para Le Havre, na Normandia. Seu pai desejava que Claude continuasse no comércio da família, mas ele desejava pintar. Foi a sua tia Marie-Jeanne Lecadre que o apoiou a seguir a carreira artística.
Em 1851, Monet entrou para a escola secundária de artes e acabou se tornando conhecido na cidade pelas caricaturas que fazia. Nas praias da Normandia, Monet conheceu, por volta de 1856, Eugène Boudin, um artista que trabalhava extensivamente com pintura ao ar livre nessas mesmas praias, e que lhe ensinou algumas técnicas ao ar livre.
Em 24 de janeiro de 1854, sua mãe morreu e, aos 16 anos, Monet abandonou a escola e foi morar com sua tia Marie-Jeanne Lecadre.
Em 1857, Monet foi para Paris estudar pintura, e foi aí que conheceu a sua primeira mulher, Camila. Monet retratou-a muitas vezes, em quadros onde ela aparecia mais do que uma vez na mesma pintura.
Em 1859 Monet mudou-se para Paris. Frequentava muito a academia suíça de Paris onde copiava os grandes pintores.
Em 1861 foi obrigado a servir no Exército na Argélia. Sua tia Lecadre concordou em conseguir sua dispensa do serviço caso Monet se comprometesse a cursar arte na universidade. Deixou o exército, mas não lhe agradou o tradicionalismo da pintura acadêmica.
Decepcionado com o ensino da pintura acadêmica na Universidade, em 1862 ele foi estudar artes com Charles Gleyer em Paris, onde conheceu Camille Pissarro e Gustave Courbet. Juntos desenvolveram a técnica de pintar o efeito das luzes com rápidas pinceladas, o que mais tarde seria conhecido como impressionismo.
Carreira Artística -Em 1863, ajudado por seu amigo, Monet alugou um pequeno estúdio em Paris. No mesmo ano, Monet entraria para o Salão oficial de pintura de Paris: “Estuário do Sena” e “Ponte sobre Hève na Vazante”.
No ano seguinte, Monet novamente expôs duas telas no salão de Paris: “Camille” ou “O vestido verde” e “A floresta em Fontainebleu”.
A tela “O vestido verde” recebeu grandes elogios por parte dos críticos e ganhou um prêmio no salão de Paris. Em “Camille”, Monet retratou Camille Doncieux, que se tornaria sua futura mulher. No ano de 1867, Monet tentou inscrever a obra “Mulheres no Jardim” no Salão, que não a aceitou. A tela era tão grande que ele cavou uma vala para poder enterrar a parte inferior e atingir a parte superior da tela ao pintar. No mesmo ano, Monet e Camille teriam seu primeiro filho, Jean.
Em 1868, Monet entrou em dificuldades financeiras e teve um quadro inscrito no Salão de Paris, “Navio deixando o cais de Le Havre”, que recebeu uma crítica negativa. Recebeu, no mesmo ano, medalha de prata na Exposição Marítima Internacional de Le Havre pela tela “O molhe de Le Havre”.
Em 1870, Camille e Monet se casaram três anos após o nascimento do primeiro filho do casal. No mesmo ano, com o início da guerra franco-prussiana, Monet e sua família se refugiaram em Londres. De volta à França, Monet mudou-se para Argenteuil, onde passou a receber seus amigos impressionistas (Édouard Manet, Pierre-Auguste Renoir, Alfred Sisley e outros). A cidade, o rio Sena e as belas paisagens serviram de inspiração para numerosos quadros de Monet e seus amigos que puderam pintar ao ar livre.
Em 1872 Monet pintou “Impressão, nascer do sol” (Impression: Soleil Levant) (atualmente no Museu Marmottan de Paris), uma paisagem do Havre, exibida na primeira exposição impressionista de 1874. O quadro deu origem ao nome usado para definir o movimento impressionista.
Em 1878, Monet mudou-se para Paris com a família devido a crise financeira. No mesmo ano, nasceria seu segundo filho, Michel. Em férias com o casal Hoschédé, Monet acabou apaixonando-se pela mulher do Sr. Hoschédé, Alice. Um ano depois, Camille Doncieux morreu de câncer aos trinta e dois anos de idade.
Em 1883, Monet mudou-se para Giverny, na Normandia. Monet trocava correspondência com Alice até a morte de seu marido em 1891. No ano seguinte ele e Alice Hoschédé casaram-se.
Na década após o seu casamento, Monet pintou uma série de imagens da Catedral de Rouen em vários horários e pontos de vista diferentes. Vinte pinturas da catedral foram exibidas na galeria Durand-Ruel em 1895. Ele também fez uma série de pinturas de pilhas de feno.
Em 1899, Monet pintou em Giverny a famosa série de quadros chamadas “Nenúfares”. Em sua propriedade em Giverny, Monet tinha um lago e uma pequena ponte japonesa que inspirou a série de nenúfares. Estas obras quando foram expostas fizeram grande sucesso. Era o reconhecimento tardio de um gênio da pintura.
Monet ao pintar Nenúfares se baseou no lago e a ponte japonesa de sua própria casa, no outono, porque era nessa época do ano em que as flores caiam sobre o lago criando uma linda visão na qual Monet resolveu pintar.
A técnica de Monet para pintar quadros era bastante peculiar para as pessoas e outros artistas que o viam pintando, mas a técnica de Monet desenvolvida na época foi considerada mais tarde como umas das mais belas do mundo, que é o impressionismo, que aparenta ser de perto apenas borrões, mas ao distanciar a visão, o quadro se forma nitidamente.
Últimos anos – Monet teve uma catarata no fim da sua vida. A doença o atacou por causa das muitas horas com seus olhos expostos ao sol, pois gostava de pintar ao ar livre em diferentes horários do dia e em várias épocas do ano, o que foi outra característica do Impressionismo. Durante sua doença Monet não parou de pintar. Ele usou nessa época de sua vida cores mais fortes como o vermelho-carne e vermelho goiaba, cor tijolo, entre outros verdes, rosas, vermelhos e cores mais fortes.
Em 1911, com o falecimento de Alice e seu problema de visão, Monet perdeu um pouco a vontade de viver e pintar. Sua vontade só seria animada com a amizade de Georges Clémenceau, que lhe escrevia cartas de apoio.
Monet morreu em 1926 e está enterrado no cemitério da igreja de Giverny, departamento de Eure, na Alta Normandia, norte de França.
O que nossos clientes dizem sobre nossos passeios?
A flexibilidade de horario foi bastante respeitada
Recomendo a empresa « Descobrindo a Normandia » e o Pierre.
Nos atendendeu perfeitamente e o melhor, na nossa opiniao, foi como nos sentimos a vontade durante todos os passeios que fizemos com sua empresa.
A flexibilidade de horario foi bastante respeitada.
Agradecemos mais uma vez a cordialidade e carisma do Pierre. Até breve
Rodrigo V
out 10, 2023
Fizemos um otimo passeio para conhecer a casa e os jardins do pintor impressionista Claude Monet
Fizemos um otimo passeio para conhecer a casa e os jardins do pintor impressionista Claude Monet.
Realizamos esse sonho em nossa ultima viagem à França e contamos com os serviços do Sr. Pierre.
Nosso passeio foi exatamente como planejado e o serviço do Sr. Pierre foi excelente.
Certamente faremos outros passeios com o frances mais brasileiro que conhecemos !
Walter O
jun 14, 2022
Pierre, mais uma vez agradecemos voce pelo passeio surpreendente até Giverny
Pierre, mais uma vez agradecemos voce pelo passeio surpreendente até Giverny.
A experiencia é muito melhor que se possa imaginar, conhecer a cultura, historias e costumes na otica de um frances e que também tem um grande conhecimento sobre o Brasil, sua sociedade e politica, foi bastante enriquecedora.
Trocar todas essas experiencias em um cenario como Giverny foi inesquecivel.
Abraçao Pierre, em breve voltaremos.
Mariana P.
maio 25, 2018
Agradecemos o Pierre e sua equipe pelo planejamento e cuidado com nosso grupo em nosso passeio a Giverny.
Agradecemos o Pierre e sua equipe pelo planejamento e cuidado com nosso grupo em nosso passeio a Giverny.
O Pierre, muito atencioso, nos conduziu para uma visita que para nos foi inesquecivel.
Fizemos também a visita da cidade de Rouen e adoramos ouvir as historias e curiosidades de um local tao encantador.
Maria Cecilia F
abr 14, 2017
Excursao maravilhosa a Giverny
Eu já conhecia Versalhes e os castelos de la loire através da Descobrindo a Normandia e queria conhecer um outro lugar nos arredores de Paris. Ficamos fascinados com a cidade de Giverny.
O guia nos mostrou a cidade e também a casa do pintor Claude Monet.
Conversamos sobre vários assuntos com o Pierre, tudo foi muito divertido, muito obrigada.
Miram Ferra
ago 30, 2016
Foi muito legal
O passeio em Giverny é uma visita perto de Paris imperdível. Fica apenas a 1h30, mas a paisagem é bem diferente da capital.
Como éramos um grupo de 8 pessoas sendo 2 crianças, optamos pela empresa “Descobrindo a Normandia” por indicação de amigos próximos que haviam feito o mesmo passeio.
O passeio foi ótimo, a empresa reservou nosso restaurante e o guia estava o tempo todo disponível para responder nossas perguntas. Obrigado Pierre e Descobrindo a Normandia.
Certamente voltaremos para visitar outros locais pois a logística da empresa é impecável.
Claudio R
maio 23, 2016
Lugar encantado muito perto de Paris
Se você desejar respirar e ficar longe do tumulto Parisiense, você tem que conhecer o jardim de Giverny.
Lugar inspirador, Giverny foi a casa do Pintor Claude Monet. O jardim japonês é incrível
Obrigado Pierre e a sua empresa Descobrindo a Normandia.
Amei demais passar esse tempo conversando com você.
Fabiana T
jun 29, 2015
Passeio Giverny
Giverny Foi um dos melhores passeios durante minha estadia na França.
Hebert G
abr 22, 2015